×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 669

Notícias

Notícias

Após o êxito de projeto-piloto realizado em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), do Ministério da Saúde, passa a ter um ambulatório específico para tratamento de doentes com câncer de pele não agressivo, utilizando a terapia fotodinâmica.

O tratamento com o novo medicamento começa no dia 3 de junho, e funcionará sempre às quartas-feiras. O chefe da Seção de Dermatologia do Inca, Dolival Lobão, informou hoje (26) que a principal vantagem da terapia fotodinâmica é tratar o câncer de pele sem invasão, ou seja, sem cortar o paciente. “Não tem bisturi”, afirmou.

Segundo o médico, é espalhado um creme no local afetado, que é absorvido pelas células cancerosas. Em seguida, as lesões são expostas a uma luz especial. Por meio de um processo de reação fotoquímica, somente as células cancerosas que receberam o creme são destruídas. “Tem uma destruição seletiva do câncer. A grande vantagem é que você destrói só as células cancerosas”, explicou. Em comparação ao tratamento invasivo, que abrange a cirurgia clássica, a vantagem da terapia fotodinâmica é que não precisa dar uma margem de pele sadia. “Você não perde tecido sadio, porque só destrói o que é câncer”.

Outra vantagem é que não se utiliza anestesia nesse tratamento moderno, que já é usado em todo o mundo, e em alguns locais no Brasil. “Agora, estamos introduzindo realmente no Inca um ambulatório especial”. Os pacientes submetidos a esse tratamento ficam sem cicatrizes. Nos primeiros 60 dias, a área onde havia lesões apresenta vermelhidão que, no entanto, desaparece com o tempo.

Como se trata, porém, de um tratamento ainda bastante caro, que usa lâmpada (aktilite) e creme importados, a terapia fotodinâmica só será utilizada, a princípio, em câncer de pele não melanoma, superficiais, e pré-câncer. Cada duas gramas do creme Metvix (cloridato de aminolevulinato de metila) custa em torno de R$ 1 mil. Lobão disse que a lesão tratada com a terapia fotodinâmica apresenta prazo máximo de um mês para que o paciente esteja livre do câncer, sem cicatriz. “A gente faz o procedimento em um dia, o paciente volta uma semana depois, durante a qual vai fazendo curativos, porque a lesão fica irritada, e no prazo máximo de um mês ele está livre de tudo, sem cicatriz, sem nada”.

Devido ao elevado valor, o tratamento não será aplicado em todos os casos. “Vamos aplicar em um caso que seja a melhor opção terapêutica", destacou o oncologista. A lâmpada que será usada pelo Inca na terapia fotodinâmica foi doada à instituição pelo laboratório Galderma. O creme foi adquirido pelo instituto. Como o ambulatório especial terá capacidade para atender entre um e dois pacientes por semana, o médico estimou que o estoque do Metvix é suficiente para garantir o trabalho durante um ano. Ele espera sensibilizar a indústria em relação a futuras doações do produto, de modo a baratear o tratamento, e atender a um maior número de pacientes.

O Inca prevê que até o final do ano serão atendidos em torno de 580 mil novos casos no Brasil, dos quais cerca de 30%, ou o equivalente a 175 mil casos, serão câncer de pele. Lobão explicou que, dependendo das características, ele tem indicações específicas de tratamento. Atualmente, existem cerca de seis opções de tratamento, como cirurgia e radioterapia. A terapia fotodinâmica é o tratamento ideal para o câncer superficial, não agressivo. "O primeiro procedimento é a classificação do tipo de câncer de pele, para que a indicação de tratamento seja o mais precisa possível", afirmou.

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/sas/sas-noticias/17910-inca-vai-tratar-cancer-de-pele-nao-melanoma-com-terapia-fotodinamica

O objetivo do novo Guia Alimentar para a População Brasileira é combater a desnutrição e obesidade e ajudar na prevenção de doenças crônicas. Já está comprovado cientificamente que pessoas acima do peso possuem maior probabilidade de surgimento de câncer e que alimentação saudável e atividade física contribuem para a prevenção.

Seu conteúdo é simples e prático para alcançar toda a população. Nele não há receitas de regime com porções e determinados grupos alimentares, e sim, a utilização de alimentos saudáveis e típicos. Para cada região, dividido por faixa etária e sexo, é sugerido um prato diferente.

Alimentos in natura (frutas, legumes) são os mais recomendados. Os processados (compotas de frutas, pães) devem ter o consumo limitado e ultraprocessados (macarrão instantâneo, refrigerante) devem ser evitados, mesmo que na embalagem contenha a informação que o produto é rico em proteína. Além de refeições, a cartilha sugere hábitos para uma vida mais saudável.

Acesse o guia pelo link: http://www2.inca.gov.br/wps/

O presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dr. Evanius Wiermann, concedeu entrevista ao site Iron Notícias para falar sobre a dor oncológica. Ele falou sobre a cartilha de sugestões de abordagens e de tratamentos adequados para o câncer levantadas no 1º Consenso de Tratamento da Dor Oncológica realizado em 2014.

De todos os sintomas que um paciente com diagnóstico de câncer apresenta, a dor é o mais temido. Apesar disso, pouca atenção tem sido dada ao tratamento da dor oncológica quando comparada aos avanços tecnológicos no controle do câncer. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a dor acomete de 60% a 80 % dos pacientes com câncer, sendo 25% a 30% na ocasião do diagnóstico e 70% a 90% quando a doença está em estágio avançado. Esses dados levaram a OMS a considerar a dor associada ao câncer uma Emergência Médica Mundial. Para amenizar esse cenário e promover a melhoria da qualidade de vida dos pacientes que sofrem com a dor, a SBOC lançou o 1º Consenso de Tratamento da Dor Oncológica.

Grande parte dos pacientes que têm câncer sofre com dores fortes, agudas ou crônicas decorrentes do tratamento ou até mesmo da própria doença. Por isso, é importante capacitarmos cada vez mais os profissionais de saúde na perspectiva de aprimorar os serviços prestados e melhorar a condição de vida dos que estão acometidos pela enfermidade”, explica o oncologista Dr. Evanius.

Confira a matéria na integra: http://www.iron.med.br/consenso-sobre-dor-oncologica-e-lancado-no-brasil/

Mobilização urgente

Consulta Pública 59: mais medicamentos contra dor a pacientes com câncer em planos de saúde

Caro Associado da SBOC,

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) busca profissionais de saúde qualificados para contribuírem com sua visão clínica e experiência médica no acesso de medicamentos para dor em pacientes com câncer. Queremos sua participação em uma consulta pública para ampliar a cobertura dos planos de saúde no tratamento da dor como efeito colateral de antineoplásicos.
Em 2013, os portadores de câncer tiveram uma vitória com uma lei que obriga planos de saúde a darem tratamento domiciliar oral e remédios contra o efeito colateral da terapia oncológica. Infelizmente, a atual Diretriz de Utilização Terapêutica aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é falha. Apenas a dor neuropática está prevista, o que exclui a dor nociceptiva e mista, e expõe os pacientes a um sofrimento injusto, mesmo com o tratamento garantido em lei.
Pacientes em terapia com antineoplásicos que não recebem medicamentos para dor são obrigados a se deslocar para o hospital. Isso representa mais internações, procedimentos, custos e perda de tempo com atendimentos desnecessários. Além disso, menos dor significa mais sobrevida e sucesso da terapia contra o câncer.

Abaixo está um guia de como preencher o formulário da consulta pública. Nosso objetivo é apresentar dados clínicos, argumentos científicos e principalmente referências sobre antineoplásicos que provocam dor como efeito colateral previsto em bula. Você mesmo pode listar e incluir trechos de bulas de medicamentos contra câncer prescritos a pacientes que ocasionam dor. A sua experiência clínica também pode ser relevante, dando casos de seus pacientes. A estratégia é provar que a dor neuropática não é o único tipo de dor relacionada ao tratamento oncológico e ampliar o acesso aos medicamentos.
Contamos com a sua participação! Muito obrigado!

Evanius Garcia Wiermann
Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC)

 

Como participar em 10 passos:

Para participar é preciso entrar no site da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) neste link e seguir os passos abaixo:

1. Use a barra de rolagem para chegar a “Faça sua a contribuição”.
2. Utilize o formulário para escrever seus dados pessoais.
3. Em “Tipo de usuário”, selecione “prestador de serviços”, se médico ou profissional de saúde. Se for paciente, escolha “consumidor”.
4. No campo “Tipo de contribuição”, selecione “Alteração de Diretriz de Utilização”.
5. Abaixo, estará o campo de busca “Termo a pesquisar”. Digite “antineoplásicos” e clique em pesquisar (verifique se o seu computador está com antipop-ups ).
6. Uma janela aparecerá. Você deve escolher o item “MEDICAMENTOS PARA O CONTROLE DE EFEITOS ADVERSOS E ADJUVANTES”. Depois, aperte em “Continuar”.
7. Digite o código que aparecerá no formulário antes de enviar a contribuição.
8. Haverá dois campos para preencher. No primeiro, você deverá copiar a nova diretriz sugerida exatamente com o texto abaixo:
IV. TERAPIA PARA DOR RELACIONADA AO USO DE ANTINEOPLÁSICOS 1. Cobertura obrigatória de analgésicos, opiáceos e derivados, de acordo com prescrição médica, para pacientes com dor relacionada ao uso do antineoplásico que tenham este efeito colateral previsto em bula.
9. Por último, você terá que preencher o espaço de justificativa (de preferência com uma bibliografia).
10. Clique em “Enviar”. Sua contribuição está pronta. Obrigado!
Em caso de dúvidas e/ou dificuldades com a consulta pública, entre em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefones 11 5090 8614 ou 5090 8644

Sobre a consulta pública:

Promovida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Consulta Pública número 59 irá atualizar a Resolução Normativa que define o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, lista que serve de referência mínima para cobertura obrigatória pelos planos de saúde. Pode receber contribuições de profissionais de saúde, ONGs, instituições, pacientes e cidadãos em geral. A consulta ficará aberta até 19 de julho.

 

Consulte as Instruções para preenchimento da Consulta Pública

Clique aqui e baixe as instruções de preenchimento da consulta em pdf

ou assista abaixo o vídeo com as instruções de preenchimento:

 

Lista das Drogas para Tratamento Oncológico e Dor

 

 

 

A portaria de aprovação das diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Câncer de Cabeça e Pescoço ,pela Secretaria de Atenção à Saúde, foi publicada hoje no Diário Oficial da União. No texto, há critérios de diagnóstico, tratamento e mecanismos de regulação, controle e avaliação que devem ser utilizadas pelas Secretarias de Saúde estaduais e municipais.

Conforme o documento, os gestores estaduais e municipais do Sistema Único de Saúde devem estruturar a rede assistencial, definir os serviços referenciais e estabelecer os fluxos para o atendimento dos pacientes.

Na publicação também consta a obrigatoriedade de fornecer todas as informações ao paciente, ou responsável legal, sobre os possíveis riscos e efeitos colaterais que podem acontecer devido ao tratamento.

O tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas são considerados os maiores fatores de risco para o carcinoma epidermoide de cabeça e de pescoço.

Fonte: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2015/secretaria_de_atencao_a_saude_aprova_diretrizes_de-cancer_de_cabeca_e_pescoco

A secretária de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Lumena Furtado, a sociedade civil do município de São Bernardo do Campo, na região do ABC paulista, debateu neste fim de semana propostas para o Sistema Único de Saúde (SUS) em mais uma conferência municipal que antecede a 15ª Conferência Nacional de Saúde, marcada para o período entre 1º a 4 de dezembro.

Para a secretária Lumena, as conferências municipais são fundamentais para a formulação do futuro do SUS. "É muito importante que o processo das conferências promova diretrizes que busquem, efetivamente, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde, de modo que ele seja cada vez mais solidário, cuidador, universal e que continue sendo uma conquista brasileira, feito de gente para cuidar de gente, na defesa da vida de cada brasileiro", destacou.

Outras 16 conferências municipais acontecem no estado de São Paulo entre os dias 19 e 26 de junho. Na capital paulista, os debates serão entre 22 e 24 de junho no Anhembi. Esta semana também haverá conferências nos municípios de Santo André, Americana, Valinhos, Indaiatuba, Araraquara, Bragança Paulista, Cotia, Guarulhos, Santa Bárbara, Ribeirão Preto, Araçatuba, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Marília, Franca e Barretos.

As etapas municipais são uma preparação para as Conferências Estaduais de Saúde, previstas para 16 de julho a 30 de setembro, a última etapa antes da Conferência Nacional, que ocorre a cada quatro anos e tem sido importante instrumento para criação e consolidação de estratégias de saúde pública do Governo Federal. As bases para a criação do SUS foram estabelecidas na 8ª Conferência Nacional de Saúde, em 1986, e depois consolidadas na Constituição Federal de 1988.

O tema deste ano é “Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro”. É o maior evento do país nesta área, e é coordenado pelo Ministério da Saúde e pelo Conselho Nacional de Saúde. O objetivo final é propor estratégias de saúde para as três esferas de governo – municipal, estadual e federal. A estimativa é que mais de dois milhões de pessoas participem, ao longo deste ano, dos debates e discussões em todo o país.

"As diretrizes que vão nortear as conferências precisam reconhecer o direito à vida, de que toda vida merece ser cuidada, com toda a sua singularidade dentro de um sistema universalizado. E, para isso, é fundamental ter a garantia ao acesso, com um modelo eficiente de organizar a saúde e oferecer o cuidado com qualidade", explicou Lumena, que também chamou os conselheiros ao debate sobre o financiamento da saúde. "Vamos ter que discutir com a sociedade qual o financiamento que ela quer para o Sistema Único de Saúde, de modo a torná-lo sustentável. E isso precisa ser feito a partir de uma proposta das conferências municipais, estaduais e nacional", enfatizou.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), na região Sudeste do país, cerca de 60% da população que ficou internada em hospitais no último ano, por 24 horas ou mais, foi atendida por meio do SUS. A PNS é realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Pesquisa também constatou que o Sudeste tem 46% dos seus domicílios cadastrados no Programa de Saúde da Família, e que 32,4% dos habitantes obtiveram pelo menos um dos medicamentos receitados via serviço público de saúde. Além disso, 23,7% da população declararam ter obtido pelo menos um medicamento por meio do programa Farmácia Popular, a segunda maior proporção do país (atrás somente da região Sul, 26,5%).

PARIDADE - Uma das novidades da 15ª CNS é a paridade de gênero na etapa nacional: as mulheres devem representar metade dos delegados escolhidos na fase estadual. O Conselho Nacional de Saúde também estabeleceu para esta conferência a paridade de segmentos - 50% de usuários, 25% de trabalhadores e 25% de gestores/prestadores. O objetivo é garantir, entre os delegados, a presença de mais mulheres, idosos, jovens, população negra, LGBT, indígena, comunidades tradicionais, representatividade rural e urbana, pessoas com deficiências, patologias e necessidades especiais.

A etapa nacional da 15ª Conferência Nacional de Saúde reunirá 4.322 participantes, entre eles 3.248 delegados com direito a voz e voto, eleitos pelos conselheiros do Conselho Nacional de Saúde, entre aqueles eleitos para as etapas estaduais. Outros 976 participantes convidados terão direito a voz em todos os espaços deliberativos, escolhidos entre pessoas que participaram de pelo menos uma das fases da conferência: plenárias populares regionais, plenária nacional, conferências municipais, estaduais, conferências livres. Mais 98 vagas estarão disponíveis para credenciamento livre, com direito a voz nas mesas de debate.

EIXOS TEMÁTICOS - São oito os eixos temáticos que norteiam os debates em todo o país: “Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade”; “Participação e controle social”; “Valorização do trabalho e da educação em saúde”; “Financiamento do SUS e relacionamento público-privado”; “Gestão do SUS e modelos de atenção à saúde”; “Informação, educação e política de comunicação do SUS”, “Ciência, tecnologia e inovação no SUS” e “Reformas democráticas e populares do Estado”.

A programação de cada conferência municipal deve ser elaborada considerando o tema, os eixos temáticos e os objetivos da 15ª CNS. Os Conselhos Municipais de Saúde devem encaminhar o relatório final de sua respectiva conferência com o conjunto de diretrizes e propostas de âmbito regional, estadual e nacional à Comissão Organizadora da Etapa Estadual até o dia 31 de julho e estabelecer processo de monitoramento das diretrizes e propostas para o município.

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/18175-conferencia-debate-o-sus-em-sao-bernardo-do-campo

A Oncomed BH promove, no próximo sábado, 27 de junho, encontro científico para debater os principais temas apresentados no 51º Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), realizado em Chicago (EUA), no último mês. Denominado Pós-Asco, o evento acontecerá no auditório da Oncomed, em Belo Horizonte, e vai reunir todas as especialidades médicas envolvidas no tratamento do câncer.

“A ASCO é o congresso anual mais importante da nossa especialidade, em que temos acesso a estudos que mudam a nossa prática clínica no dia a dia. Por isso, todos os anos, após o evento, nos reunimos para discutir os trabalhos mais importantes. Trata-se de uma oportunidade de aprofundar as últimas pesquisas sobre a doença, novas terapias de tratamento, modernas tecnologias, últimos medicamentos, entre outros”, afirma o médico oncologista da Oncomed BH e Coordenador do Serviço de Oncologia do Hospital Militar, Dr. Alexandre Chiari.

Na programação, estão previstas palestras, mesas-redondas e debate de casos clínicos. Os assuntos vão permear todas as esferas que envolvem a prevenção, o diagnóstico e o tratamento do câncer. Quatro tipos de câncer – mama, pulmão, urológico e gastro intestinal – que foram os mais debatidos na edição deste ano da ASCO, vão ganhar destaque no Pós-Asco. As demais neoplasias também serão discutidas.

A expectativa do evento é reunir cerca de 100 profissionais da saúde. As inscrições são gratuitas e abertas a toda comunidade científica. Os interessados podem se inscrever pelo telefone (31) 2516-4356 ou pelo site www.oncomedbh.com.br. As vagas são limitadas.

Fonte: http://www.segs.com.br/saude/46778-especialistas-debatem-as-novidades-apresentadas-no-maior-evento-sobre-o-cancer-do-mundo.html

Estão abertas as inscrições para o 19° Congresso Brasileiro de Oncologia, que acontece de 29 de outubro a 1º de novembro, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Promovido pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), o evento presidido pelo oncologista Evanius Wiermann, acontece no Rafain Convention Center, uma das maiores estruturas para eventos do país. As inscrições podem ser feitas no site www.sboc2015.com.br.

Com o tema “Oncologia Sem Fronteiras”, o evento promete promover um intenso debate sobre os avanços diagnósticos e terapêuticos em uma extensa programação que envolve cursos, simpósios, painéis, mesas redondas e conferências , além do Fórum Latino-Americano de Oncologia.

Os trabalhos científicos poderão ser enviados através do site do evento até a data de 31 de julho. As regras e prazos estão disponíveis no site do evento.

Congresso Brasileiro de Oncologia
Data: 29 de outubro a 1º de novembro
Local: Rafain Convention Center, Foz do Iguaçu, Paraná
Inscrições: www.sboc2015.com.br

A comunicação médico-paciente no tratamento oncológico

 50113

Complexa e delicada, a comunicação entre médico e paciente é fundamental para o sucesso do tratamento. Quando o assunto é o câncer, ela é ainda mais vital. Partindo da experiência de mais de 30 anos em oncologia, o médico Ricardo Caponero criou um guia de orientação sobre como estabelecer, de forma respeitosa e franca, uma comunicação efetiva e terapêutica com os portadores de câncer.

Apesar de todos os avanços médicos e tecnológicos das últimas décadas, o câncer ainda é considerado tabu para a maioria das pessoas. Assim, quando o indivíduo se descobre portador da doença, por vezes depara com uma espécie de “conspiração do silêncio”, o que pode prejudicar o tratamento e provocar consequências psicológicas profundas. Por outro lado, a equipe médica nem sempre está preparada para transmitir ao paciente informações claras, precisas e verdadeiras. Partindo de uma experiência de mais de 30 anos na área, o oncologista Ricardo Caponero dispôs-se a criar um guia sobre como dialogar com esses pacientes. No livro A comunicação médico-paciente no tratamento oncológico - Um guia para profissionais de saúde, portadores de câncer e seus familiares (184 p., R$ 53,10), lançamento da MG Editores, ele explica como estabelecer e manter uma comunicação respeitosa e franca e, ao mesmo tempo, efetiva e terapêutica.

O lançamento da obra acontece no dia 28 de julho, terça-feira, das 18h30 às 21h30, na Livraria da Vila, no Shopping JK Iguatemi, que fica na avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 – Itaim Bibi, São Paulo.

Clique aqui e veja o release completo do livro

O Ministro da Saúde, Arthur Chioro, assina nesta quinta-feira (2), acordo de compensação tecnológica como parte do Plano de Expansão da Radioterapia no SUS. A iniciativa prevê a transferência de tecnologia para o Brasil da produção de aceleradores lineares, utilizados no tratamento do câncer. A assinatura acontecerá durante a 9ª edição da reunião do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (GECIS), em Brasília.

Assinatura do Acordo de Compensação Tecnológica

Data: 02 de julho (quinta-feira)

Horário: 14h

Local: CICB – Centro Internacional de Convenções do Brasil- SCES Trecho 2, Conjunto 63, Lote 50 - Asa Sul - Brasília/DF

 

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/18345-ministerio-da-saude-assina-acordo-para-producao-de-aparelhos-de-radioterapia-no-brasil

Pesquisar