Dr. André Sasse, membro da atual diretoria da SBOC; Dr. Gustavo Fernandes, coordenador do Comitê de Políticas Públicas da SBOC e ex-presidente da entidade (Gestão 2015-2017), e Dr. Renato Porto, presidente da Interfarma, discutem a ausência de políticas públicas eficazes no enfrentamento do câncer e as diferenças entre os setores público e privado no tratamento oncológico.
Atual Diretora da Escola Brasileira de Oncologia Clínica (EBO), Dra. Clarissa Baldotto; Dr. Rodrigo Munhoz, membro do Comitê de Ensino da SBOC e vencedor do Prêmio Jovem Oncologista SBOC 2023; e Dra. Camila Xavier, membro do Comitê de Jovens Oncologistas da SBOC, refletem sobre o processo de formação do oncologista clínico e as iniciativas da entidade voltadas para esses profissionais.
Atual Diretora da Escola Brasileira de Oncologia Clínica (EBO), Dra. Clarissa Baldotto; Dr. Rodrigo Munhoz, membro do Comitê de Ensino da SBOC e vencedor do Prêmio Jovem Oncologista SBOC 2023; e Dra. Camila Xavier, membro do Comitê de Jovens Oncologistas da SBOC, refletem sobre o processo de formação do oncologista clínico e as iniciativas da entidade voltadas para esses profissionais.
Dr. André Sasse, membro da atual diretoria da SBOC; Dr. Gustavo Fernandes, coordenador do Comitê de Políticas Públicas da SBOC e ex-presidente da entidade (Gestão 2015-2017), e Dr. Renato Porto, presidente da Interfarma, discutem a ausência de políticas públicas eficazes no enfrentamento do câncer e as diferenças entre os setores público e privado no tratamento oncológico.
Natural de Caxias do Sul (RS), Dr. Evandro de Azambuja é oncologista clínico do Instituto Jules Bordet em Bruxelas (Bélgica), Presidente da Socidade Belga de Oncologia Clínica (BSMO) e diretor de associados da European Society for Medical Oncology (ESMO). Neste vídeo, ele compartilha sua trajetória na oncologia clínica, suas experiências na Europa e fala sobre o associativimo na ESMO.
Carolina Martins, de 44 anos, enfrenta um drama ao lado de sua família há uma década. Seu irmão, Ricardo Martins de Oliveira Jr., de 42 anos, foi diagnosticado há dez anos com a síndrome de Li-Fraumeni, uma condição que o torna altamente vulnerável a vários tipos de câncer. Desde o diagnóstico, Ricardo já enfrentou nove sarcomas e atualmente convive com três metástases.
Em entrevista ao portal Viva Bem UOL, o membro do Comitê de Oncogenética da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Dr. Rodrigo Guindalini ressalta que a cada 300 bebês nascidos vivos, um é portador da síndrome. "O TP53 também participa fortemente na proteção contra câncer de mama, no sistema nervoso central, leucemia, pulmão. Quando a pessoa nasce com uma alteração genética nele, esses órgãos ficam fragilizados e com maior risco de desenvolver tumores", explicou o oncologista.
Em artigo publicado no jornal Correio Braziliense, Dr. Carlos Gil Ferreira, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), destacou a importância do 1º Congresso Brasileiro de Câncer de Pulmão, realizado em Brasília (DF). O evento é resultado da Aliança Contra o Câncer de Pulmão, formada pela SBOC e outras sociedades médicas, lançada no Congresso SBOC 2023 com o objetivo de discutir políticas de rastreamento, diagnóstico precoce e tratamentos do câncer de pulmão no Brasil.
“Saio deste congresso com um sentimento renovado de urgência e determinação. Ele foi apenas o primeiro de muitos passos que devemos dar para transformar a realidade dessa doença no Brasil. Estou convencido de que, ao unir ciência, política e sociedade em torno de um objetivo comum, podemos fazer avanços significativos no combate ao câncer de pulmão, reduzir sua incidência e mortalidade e proporcionar um futuro melhor para aqueles que convivem com a doença”, disse.
Confira a reportagem completa no site do Correio Braziliense
Uma pesquisa recente da Cleveland Clinic revelou que jovens com câncer colorretal apresentam níveis mais elevados de metabólitos relacionados à dieta em comparação com pacientes acima de 60 anos. Esses metabólitos, associados principalmente ao consumo de carne vermelha e processada, sugerem que uma ingestão excessiva desses alimentos pode aumentar o risco de câncer colorretal precoce.
Em entrevista ao Estadão, a Dra. Anelisa Coutinho, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), destacou que a faixa etária jovem já representa mais de 10% dos novos casos de câncer colorretal. Ela explicou que, atualmente, a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia são métodos utilizados para a detecção precoce. No entanto, estudos como o da Cleveland Clinic podem abrir caminho para a inclusão de assinaturas de microbioma como novos biomarcadores para o diagnóstico da doença.